A cirurgia de cabeça e pescoço é uma especialidade da medicina que trata principalmente dos tumores benignos e malígnos
da região da face, cavidades nasais, seios paranasais, boca, faringe, laringe,
tireoide, paratireoide, glândulas salivares, dos tecidos moles do pescoço e
tumores de pele da face e couro cabeludo. Algumas
sequelas, como edema, alterações de sensibilidade, paralisia facial instalam-se
imediatamente após a este pós-operatório, podendo evoluir indesejavelmente
quando não tratadas, por isto o tratamento fisioterapêutico é imprescindível, a
fim de reverter estes quadros os aliviar os sintomas.
Muito comum também é a atuação da fisioterapia após a intervenção do cirurgião dentista, como nas extrações dos molares que em alguns casos evoluem com muito edema, trismo, ou mioespasmo impedindo a abertura bucal. Nestes casos, a fisioterapia atuará de forma a acelerar o processo de recuperação do paciente e devolver a amplitude de movimento da boca e a função.
Muito comum também é a atuação da fisioterapia após a intervenção do cirurgião dentista, como nas extrações dos molares que em alguns casos evoluem com muito edema, trismo, ou mioespasmo impedindo a abertura bucal. Nestes casos, a fisioterapia atuará de forma a acelerar o processo de recuperação do paciente e devolver a amplitude de movimento da boca e a função.
As cefaleias
(dores de cabeça) ocorrem por inúmeros motivos, desde hormonais, alimentares,
postura incorreta, mas também podem estar associadas a um mal funcionamento da
articulação temporomandibular. A denominada disfunção temporomandibular, quando
na sua forma muscular, pode conter os trigger points ou pontos gatilhos nos
músculos mastigatórios ou da cervical que terão dor referida em determinados
pontos da cabeça e/ou pescoço.
Além disto,
dores de cabeça também estão relacionadas a visão. Normalmente procura-se um
médico oftalmologista para verificar a necessidade de óculos em casos de
problemas de refração; porém uma outra avaliação também é importante, como a
avaliação da motilidade ocular, ou seja, verificar se os músculos extra oculares
estão em harmonia e o indivíduo consegue acomodar bem para atividades como a
leitura entre outras atividades dependentes da visão. O fisioterapeuta ocular
está apto a fazer esta avaliação e por meio de exercícios ortópticos realiza a
melhor conduta para o tratamento do paciente. Porém é importante lembrar que as
duas avaliações são importantes tanto do oftalmologista quanto do
fisioterapeuta. A visita a uma destas especialidades não anula a necessidade da
outra.
Ainda na
área ocular, paralisias dos III, IV e VI nervos cranianos desenvolvem
estrabismos, visão dupla, perda da visão tridimensional que dá ao indivíduo a
capacidade de enxergar em profundidade, afetando as atividades de vida diárias e
profissional. Deve-se procurar a fisioterapia ocular o mais rápido possível,
num prazo máximo de seis meses para que a paralisia seja revertida.
Por fim, as
vetibulopatias, comumente chamadas de labirintites, tem resolução com a
fisioterapia. Manobras de reposicionamento e cinesioterapia devolvem ao
paciente uma vida normal.
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